A solenidade de posse das novas Diretoria Nacional e Auditoria Fiscal Nacional do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário aconteceu na tarde da última sexta-feira, 25, num evento marcado pela esperança de uma nova política pela entidade. O auditório do centro de eventos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio (CNTC) lotou com a presença de trabalhadores da base, dirigentes sindicais, e representantes de movimentos sociais e das empresas da base do SINPAF.
O coral Encanto, formado por trabalhadores da Embrapa Sede (DF) abriu a solenidade, com a execução de músicas da cultura popular brasileira e do Hino Nacional. Na mesa da solenidade, estiveram o novo presidente do SINPAF, Julio Farias Guerra, o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, a representante da Presidência da CODEVASF, Janete Sousa de Carvalho, o secretário Nacional de Meio Ambiente da CUT, Jassier Alves, o diretor Financeiro da Federação de Associação de Empregados da Embrapa, Manoel Pessoa Filho, a presidente da Casembrapa, Sonisley Santos Machado, e a gerente de Comunicação da Fundação de Previdência Complementar dos Empregados da Embrapa, Laís Feitosa.
O primeiro a assinar o Termo de Posse foi o presidente da entidade, Julio Farias Guerra. Em seguida vieram os demais dirigentes presentes à solenidade. Apesar de todos os 30 membros da DN terem comparecido a Brasília nesta semana para a realização da primeira reunião de Planejamento Estratégico da gestão Transparência e Responsabilidade, muitos precisaram voltar antes da solenidade de posse às suas cidades por conta de outros compromissos.
A posse legal da Diretoria Nacional e da Auditoria Fiscal Nacional aconteceu em 1º de outubro, menos de duas semanas após o processo eleitoral, ocorridos em 17 e 18 de setembro. A solenidade da última sexta-feira foi a celebração juntamente com a categoria e demais apoiadores.
Dirigentes reforçam compromisso de responsabilidade e transparência
O diretor de Relações Institucionais, Antenor Ferreira Leite, pediu “a ajuda de Deus, de nossos colegas trabalhadores, e das instituições de pesquisa para que possamos fazer uma grande gestão”. Já o suplente da Diretoria Regional Norte, Euzimar Pereira, ressaltou a necessidade de integração entre as regiões do país. “Somos do Norte. Que possamos aproximar o SINPAF Nacional cada vez mais da nossa região”.
O diretor Financeiro da FAEE, Manuel Pessoa Filho, relembrou o surgimento do SINPAF para falar de seus desejos para o futuro da entidade. “Com a mudança da nossa Constituição, em 88, em 89 foi criado o SINPAF, já que a FAEE não podia mais representar os trabalhadores. Tinha que ter um sindicato. Então, para falar de um filho, nós falamos com amor, né? Esperamos agora o SINPAF num modelo diferente. Não queremos invasão da empresa. Queremos parceria com a diretoria da Embrapa e das outras empresas da base, além de harmonia entre sindicato e Federação”.
O dirigente nacional da CUT, destacou a importância dos trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento agropecuário para a soberania do Brasil. “Como trabalhador rural, posso falar que se temos alimento de qualidade em nossas mesas, pelo menos 70% disso se deve ao trabalho das empresas da base do SINPAF. Nós, da CUT, estamos solidários nas lutas para a melhoria da categoria para geração de melhores qualidade de vida e de trabalho”, declarou o secretário Nacional de Meio Ambiente da CUT, Jassier Alves.
Auditoria Fiscal Nacional
O diretor Financeiro da FAEE, Manuel Pessoa Filho, relembrou o surgimento do SINPAF para falar de seus desejos para o futuro da entidade. “Com a mudança da nossa Constituição, em 88, em 89 foi criado o SINPAF, já que a FAEE não podia mais representar os trabalhadores. Tinha que ter um sindicato. Então, para falar de um filho, nós falamos com amor, né? Esperamos agora o SINPAF num modelo diferente. Não queremos invasão da empresa. Queremos parceria com a diretoria da Embrapa e das outras empresas da base, além de harmonia entre sindicato e Federação”.
O dirigente nacional da CUT, destacou a importância dos trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento agropecuário para a soberania do Brasil. “Como trabalhador rural, posso falar que se temos alimento de qualidade em nossas mesas, pelo menos 70% disso se deve ao trabalho das empresas da base do SINPAF. Nós, da CUT, estamos solidários nas lutas para a melhoria da categoria para geração de melhores qualidade de vida e de trabalho”, declarou o secretário Nacional de Meio Ambiente da CUT, Jassier Alves.
Auditoria Fiscal Nacional
A solenidade de 25/10 também celebrou a posse da nova Auditoria Fiscal Nacional. Carlos Antônio da Silva, Leni Machado Nascimento, Thiago Cedraz, Ailson Madruga, Edvaldo Amanso de Lima e Paulo Passos assinaram e receberam seus Termos de Posse das mãos de Julio Farias Guerra. Eles foram eleitos pela chapa Independência Transparência e Responsabilidade. Paulo Passos fez questão de ressaltar de forma incisiva “Agora, é pela moralidade e pela dignidade do SINPAF”.
Soluções pelo diálogo
Os últimos a se pronunciar foram os presidentes da Embrapa e do SINPAF. Em ambos os discursos, a palavra diálogo foi presença marcante. “Se tem algo que marcará o futuro é a complexidade. O futuro nos exige crescimento com bom relacionamento. Então, trabalhadores e empresa têm que atuar, cada vez mais, de forma alinhada e sinérgica. Precisamos ter a sabedoria e a grandeza para sempre unir esforços para construir uma pesquisa agropecuária cada vez mais forte e mais consolidada”, avaliou Maurício Lopes.
Guerra iniciou sua fala, lembrando-se de momentos importantes da campanha para a Diretoria do sindicato. “Olhar os rostos de muitos de vocês me faz lembrar da simplicidade e da acolhida de cada trabalhador brasileiro, em todas regiões do país. Quando o Jandaia me convidou pra participar dessa chapa, porque havia articulação nacional para a construção de uma chapa de oposição, eu lembrei da minha mãe, a Dona Nanci, que aos 6 anos, me advertiu ‘Eu não te coloquei no mundo para ser parte da história, mas pra fazer a história’. E nós estamos aqui todos juntos para trabalhar para mudar a nossa e a história de outras centenas de trabalhadores pelo Brasil”.
O novo presidente do SINPAF também reforçou a necessidade de uma relação mais amistosa junto às empresas da base do sindicato, mas ressaltou que jamais vai permitir que direitos dos trabalhadores sejam perdidos ou deixem de ser conquistados. “Estaremos com diálogo aberto, mas também vamos nos empoderar para que nossos trabalhadores tenham as conquistas necessárias junto às empresas de nossa base. Estamos todos muito preocupados com o futuro das nossas empresas e do país. Nossas empresas são todas muito estratégicas para o país. Dos Distritos de Irrigação à Embrapa. Todas. E pra isso precisamos ter muita competência para fazê-las e defendê-las. E isso passa pela garantia de que se mantenham 100% públicas”, avaliou.
Soluções pelo diálogo
Os últimos a se pronunciar foram os presidentes da Embrapa e do SINPAF. Em ambos os discursos, a palavra diálogo foi presença marcante. “Se tem algo que marcará o futuro é a complexidade. O futuro nos exige crescimento com bom relacionamento. Então, trabalhadores e empresa têm que atuar, cada vez mais, de forma alinhada e sinérgica. Precisamos ter a sabedoria e a grandeza para sempre unir esforços para construir uma pesquisa agropecuária cada vez mais forte e mais consolidada”, avaliou Maurício Lopes.
Guerra iniciou sua fala, lembrando-se de momentos importantes da campanha para a Diretoria do sindicato. “Olhar os rostos de muitos de vocês me faz lembrar da simplicidade e da acolhida de cada trabalhador brasileiro, em todas regiões do país. Quando o Jandaia me convidou pra participar dessa chapa, porque havia articulação nacional para a construção de uma chapa de oposição, eu lembrei da minha mãe, a Dona Nanci, que aos 6 anos, me advertiu ‘Eu não te coloquei no mundo para ser parte da história, mas pra fazer a história’. E nós estamos aqui todos juntos para trabalhar para mudar a nossa e a história de outras centenas de trabalhadores pelo Brasil”.
O novo presidente do SINPAF também reforçou a necessidade de uma relação mais amistosa junto às empresas da base do sindicato, mas ressaltou que jamais vai permitir que direitos dos trabalhadores sejam perdidos ou deixem de ser conquistados. “Estaremos com diálogo aberto, mas também vamos nos empoderar para que nossos trabalhadores tenham as conquistas necessárias junto às empresas de nossa base. Estamos todos muito preocupados com o futuro das nossas empresas e do país. Nossas empresas são todas muito estratégicas para o país. Dos Distritos de Irrigação à Embrapa. Todas. E pra isso precisamos ter muita competência para fazê-las e defendê-las. E isso passa pela garantia de que se mantenham 100% públicas”, avaliou.
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| Presidente da Embrapa, Maurício Lopes, e o novo presidente do SINPAF, Julio Farias Guerra |
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