Elias Moura Reis, Diretor
Administrativo e Financeiro Membro
da Comissão Paritária de Revisão do PCE
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Em
razão da “NOTA DE ESCLARECIMENTO AOS TRABALHADORES DA EMBRAPA SOBRE A REVISÃO DO
PCE”, de 24/01/2012 (disponível em http://j.mp/ANEXOS-NE-JAN12), de autoria dos
membros da Comissão Paritária, Anderson Soares Pereira e Mário Ângelo de Faria,
encaminhada a todos os empregados da Embrapa e dirigentes sindicais, tomo a
iniciativa de fazer as seguintes considerações:
Os
trabalhos da Comissão iniciaram-se em 18 de outubro de 2011. Comecei a
participar efetivamente da Comissão Paritária em novembro de 2011, substituindo
o colega Sérgio Roque de Lima (CPAO). Assim, não acompanhei a fase inicial dos
trabalhos, necessitando que eu verificasse previamente as informações prestadas
pelos colegas Anderson e Mário na Nota de Esclarecimento.
Após
minha análise sobre a “Nota” e tendo acompanhado posteriormente os trabalhos da
Comissão até a entrega da primeira versão da revisão do PCE à Embrapa em
dezembro de 2011, declaro que apoio integralmente e subscrevo a referida Nota de
Esclarecimento.
Informo,
ainda mais, a todos os companheiros filiados que nós da Comissão procuramos ser
fieis aos interesses dos empregados da Embrapa e às bandeiras de luta da nossa
categoria. Consta no PCE, com muita clareza, o intertício linear de 3%, a
pecúnia para Amazônia Legal e Pantanal (aumento de 25% para os empregados que
trabalharam nessas regiões), isonomia de beneficíos (anuênio e licença prêmio
para todos os empregados, independentemente de época de contratação), auxílio
educação para filhos até a conclusão do 2º grau, auxílio para filhos com
qualquer tipo de deficiência física e/ou mental, dentre outros benefícios e
principalmente a melhoria e a progressão dos companheiros Assistentes. Quero
ressaltar que também consta do Plano a garantia de que nenhuma “atividade fim”
da Embrapa será executado por pessoal terceirizado. Todos esses cargos deverão
ser ocupados por empregados da Embrapa contratados mediante concurso público.
"O que nos resta é lutar pela implantação do novo PCE, pois estou convicto de que o mesmo responde os anseios da grande maioria dos empregados da Embrapa".
Não
aceito, críticas infundadas de pessoas, inclusive de Diretores do SINPAF, que se
quer tiveram a disposição de ler os documentos e ficam emitindo “pareceres” com
o objetivo único de tumultuar e não ajudam em nada na melhoria de vida dos
trabalhadores. Sou obrigado a prestar estes esclarecimentos a todos que nos
confiaram esse mandato.
Aproveito
também, para comunicar a todos os Diretores da Diretoria Nacional, a todos os
Presidentes e Diretores de Seções Sindicais e principalmente a todos os
companheiros filiados do SINPAF, que estou retornando para Petrolina, por não
concordar com a forma equivocada como está sendo conduzido o nosso Sindicato.
São decisões tomadas por dois ou três Diretores em nome de todos uma Diretoria
que é composta por vinte e oito Diretores, ferindo frontalmente o Estatuto do
SINPAf que diz que: “qualquer decisão da Diretoria Nacional só tem validade se
for aprovada por 50% mais um de seus Diretores. Vale ressaltar que essa prática
de desrespeito ao nosso Estatuto é flagrante, tornando-se uma prática diária".
As
questões de ordem administrativa e financeira são tratadas na maioria das vêzes
sem observar o que está no Estatuto. Não poderia nem posso aceitar tal
comportamento, pois fere minha dignidade e meu estilo de tratar a coisa pública.
Sempre, desde o primeiro dia quando cheguei em Brasília, deixei muito claro para
todos da Diretoria a minha disposição intransigente do cumprimento das normas
que regem o destino do SINPAF, não abrindo mão dos princípios da honestidade, da
transparência e do respeito ao patrimônio que pertence única e exclusivamente
aos filiados.
A
verdade há de prevalecer e os fatos, com o tempo, serão do conhecimento de todos.
Um
grande abraço,
Atenciosamente,
Elias
Moura Reis
Diretor
Administrativo e Financeiro (SINPAF)
Membro
da Comissão Paritária de Revisão do PCE
ereis@cpatsa.embrapa.br
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