A mobilização, com paralisação das atividades, promoções de ações sociais, reuniões e panfletagem foi contra a proposta de reajuste de 5,36%, rejeitada pela categoria, e por avanços na negociação coletiva em andamento.
Além de não apresentar um reajuste compatível com a reivindicação dos trabalhadores, pois a inflação dos últimos 12 meses corroeu os salários em mais de 8%, a Embrapa adotou uma postura autoritária na mesa de negociação, questionando a legitimidade do SINPAF e propondo a retirada de conquistas históricas, como excluir do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) o plano de saúde.
A proposta econômica da categoria é o índice do IPCA, 8,37%, mais 5% de ganho real. Novas rodadas de negociação estão marcadas para os dias 16 e 17 de junho.
Acesse abaixo as reportagens:
Funcionários da Embrapa paralisam atividades no Sertão durante 24 horas
Servidores fazem paralisação e distribuem plantas Servidores da Embrapa no Tocantins fazem manifestação e paralisação de 24 horas
Servidores da Embrapa Pesca e Aquicultura em Palmas aderem a paralisação nacional
Funcionários aderem à mobilização nacional e paralisam na Embrapa
Trabalhadores da Embrapa param 24 horas e levam pauta ao governo
Deputado Lourival Marques destaca paralisação dos trabalhadores da Embrapa e avanços do setor agrícola
Diretoria de Divulgação e Imprensa
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