Nesta quinta-feira, 18/9, o último dia de discussões do Grupo de Trabalho, a presidente da Casembrapa, Sonisley Santos Machado, e o diretor Financeiro, Júlio Cezar Pereira, participaram de reunião, a convite do Grupo, para tratar de assuntos relacionados à elaboração do novo modelo de custeio e de gestão do plano de saúde.
A presidente da Casembrapa destacou o interesse em ouvir as sugestões do Grupo de Trabalho para a elaboração de duas ou três propostas que atendam aos anseios dos trabalhadores e que serão apresentadas ao Conselho da Casembrapa. Ela também propôs um diálogo para a busca de alternativas de um modelo sustentável, diante das perdas de reservas devido aos custos de manutenção, impactados pela mudança de faixa etária e inclusão de dependentes.
Sonisley afirma ainda que é preciso pensar a Casembrapa como uma empresa. Portanto, tem que ser profissionalizada e que o novo modelo deve refletir a realidade do mercado.
O diretor financeiro da Casembrapa defende que o atual plano de assistência médica já está ultrapassado e que é necessário um novo modelo que passe pelo escalonamento baseado na idade dos usuários e seus dependentes. Júlio Cezar também ressalta que as questões do plano de saúde devem se desvincular do ACT, porque torna-se um instrumento de barganha.
De acordo com o Grupo de Trabalho, a permanência do programa de saúde em cláusula do ACT é indiscutível, pois é fator de garantia da voz dos representantes dos empregados e cláusula pétrea nas relações de trabalho.
O Grupo de Trabalho defende a sustentabilidade do plano, mas destaca que nenhuma proposta que resulte em exclusão de usuários deve ser implantada. “É preciso que a Embrapa adote uma política de prevenção, além de um maior aporte financeiro do repasse da patrocinadora, fato que os representantes da Casembrapa também reconhecem”, lembra o Grupo.
Diretoria de Divulgação de Imprensa/Grupo de Trabalho
A presidente da Casembrapa destacou o interesse em ouvir as sugestões do Grupo de Trabalho para a elaboração de duas ou três propostas que atendam aos anseios dos trabalhadores e que serão apresentadas ao Conselho da Casembrapa. Ela também propôs um diálogo para a busca de alternativas de um modelo sustentável, diante das perdas de reservas devido aos custos de manutenção, impactados pela mudança de faixa etária e inclusão de dependentes.
Sonisley afirma ainda que é preciso pensar a Casembrapa como uma empresa. Portanto, tem que ser profissionalizada e que o novo modelo deve refletir a realidade do mercado.
O diretor financeiro da Casembrapa defende que o atual plano de assistência médica já está ultrapassado e que é necessário um novo modelo que passe pelo escalonamento baseado na idade dos usuários e seus dependentes. Júlio Cezar também ressalta que as questões do plano de saúde devem se desvincular do ACT, porque torna-se um instrumento de barganha.
De acordo com o Grupo de Trabalho, a permanência do programa de saúde em cláusula do ACT é indiscutível, pois é fator de garantia da voz dos representantes dos empregados e cláusula pétrea nas relações de trabalho.
O Grupo de Trabalho defende a sustentabilidade do plano, mas destaca que nenhuma proposta que resulte em exclusão de usuários deve ser implantada. “É preciso que a Embrapa adote uma política de prevenção, além de um maior aporte financeiro do repasse da patrocinadora, fato que os representantes da Casembrapa também reconhecem”, lembra o Grupo.
Diretoria de Divulgação de Imprensa/Grupo de Trabalho
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