Com o objetivo de “oxigenar” o quadro de funcionários da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) defendeu nesta sexta-feira (8) a implementação de novo Plano de Desligamento Incentivado (PDI), necessário para a contratação de novos pesquisadores e a redução de despesas.
Conforme explicou, em discurso da tribuna, pelo menos um terço dos 9,5 mil funcionários da empresa espera pela medida. Parte aguarda o PDI para pedir aposentadoria e outra parte já se aposentou, mas continua na ativa e espera pelo incentivo para rescindir o contrato, situação permitida pela Consolidação das Leis Trabalhista (CLT), que rege as contratações na Embrapa.
– As perspectivas para o futuro da empresa não são alvissareiras se ela não promover oxigenação de seu quadro de funcionários – disse, ao observar que a Embrapa vem perdendo espaço para multinacionais nas pesquisas para aumentar a produção de alimentos e de commodities.
Ruben Figueiró destacou ainda a redução de custos que resultará da adoção do PDI, uma vez que deixarão a estatal servidores que recebem o teto salarial e serão admitidos pelo piso os aprovados em concursos.
– Não se pode ignorar o interesse e o direito de aprovados em concursos, que aguardam ansiosamente a admissão nos quadros da empresa. A demissão incentivada de empregados vai abrir, já tardiamente, a renovação dos quadros de empregados – disse.
Ao apelar ao Conselho de Administração da empresa e ao Ministério da Agricultura pela urgência na aprovação do PDI, o senador lembrou o papel da Embrapa na modernização da agropecuária brasileira e na conquista da liderança do país no setor.
No início do seu pronunciamento, o senador elogiou o trabalho de servidores do Senado, dando destaque aos que atuam na Secretaria Geral da Mesa, Consultoria Legislativa e na segurança do Plenário.
Agência Senado
Conforme explicou, em discurso da tribuna, pelo menos um terço dos 9,5 mil funcionários da empresa espera pela medida. Parte aguarda o PDI para pedir aposentadoria e outra parte já se aposentou, mas continua na ativa e espera pelo incentivo para rescindir o contrato, situação permitida pela Consolidação das Leis Trabalhista (CLT), que rege as contratações na Embrapa.
– As perspectivas para o futuro da empresa não são alvissareiras se ela não promover oxigenação de seu quadro de funcionários – disse, ao observar que a Embrapa vem perdendo espaço para multinacionais nas pesquisas para aumentar a produção de alimentos e de commodities.
Ruben Figueiró destacou ainda a redução de custos que resultará da adoção do PDI, uma vez que deixarão a estatal servidores que recebem o teto salarial e serão admitidos pelo piso os aprovados em concursos.
– Não se pode ignorar o interesse e o direito de aprovados em concursos, que aguardam ansiosamente a admissão nos quadros da empresa. A demissão incentivada de empregados vai abrir, já tardiamente, a renovação dos quadros de empregados – disse.
Ao apelar ao Conselho de Administração da empresa e ao Ministério da Agricultura pela urgência na aprovação do PDI, o senador lembrou o papel da Embrapa na modernização da agropecuária brasileira e na conquista da liderança do país no setor.
No início do seu pronunciamento, o senador elogiou o trabalho de servidores do Senado, dando destaque aos que atuam na Secretaria Geral da Mesa, Consultoria Legislativa e na segurança do Plenário.
Agência Senado
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