http://extra.globo.com/noticias/economia/inss-perdas-de-aposentados-chega-8055-em-19-anos-5973432.html#ixzz267gdX7Vx
Os segurados do INSS que ganham acima do salário mínimo (R$ 622) — nove milhões de aposentados e pensionistas — terão acumulado, até 2013, uma perda de 80,55% em seus vencimentos, desde 1994. O levantamento — que já inclui um aumento estimado de 4,5% em janeiro do ano que vem — foi feito pela Confederação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (Cobap).
— Se não conseguirmos mudar a situação, esses aposentados passarão a ganhar o mínimo — disse o presidente da Cobap, Warley Martins.
Isso quer dizer que, na medida em que os reajustes concedidos a esses aposentados não acompanha o mesmo aumento aplicado ao salário mínimo, a tendência é que esses segurados tenham os benefícios achatados ano a ano, aproximando-se cada vez mais do piso (R$ 622).
Manoel Menezes Netto, de 77 anos, sabe bem o que isso significa. Aposentado em 1985, com dois salários mínimos e meio, ele hoje recebe um pouco mais do que o piso, ou seja, R$ 794.
— A minha renda era melhor. Graças a Deus, hoje não tenho muitos gastos, principalmente com remédios, que são caros. Moro com a minha filha e economizo — disse.
O presidente da Cobap diz que ainda não perdeu a esperança. Na terça-feira, fará mais uma tentativa de sensibilizar o governo a dar um reajuste acima da inflação.
— Vamos encaminhar uma nova proposta de reajuste de 80% do PIB para ser incluída no orçamento — afirmou.
Os segurados do INSS que ganham acima do salário mínimo (R$ 622) — nove milhões de aposentados e pensionistas — terão acumulado, até 2013, uma perda de 80,55% em seus vencimentos, desde 1994. O levantamento — que já inclui um aumento estimado de 4,5% em janeiro do ano que vem — foi feito pela Confederação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (Cobap).
— Se não conseguirmos mudar a situação, esses aposentados passarão a ganhar o mínimo — disse o presidente da Cobap, Warley Martins.
Isso quer dizer que, na medida em que os reajustes concedidos a esses aposentados não acompanha o mesmo aumento aplicado ao salário mínimo, a tendência é que esses segurados tenham os benefícios achatados ano a ano, aproximando-se cada vez mais do piso (R$ 622).
Manoel Menezes Netto, de 77 anos, sabe bem o que isso significa. Aposentado em 1985, com dois salários mínimos e meio, ele hoje recebe um pouco mais do que o piso, ou seja, R$ 794.
— A minha renda era melhor. Graças a Deus, hoje não tenho muitos gastos, principalmente com remédios, que são caros. Moro com a minha filha e economizo — disse.
O presidente da Cobap diz que ainda não perdeu a esperança. Na terça-feira, fará mais uma tentativa de sensibilizar o governo a dar um reajuste acima da inflação.
— Vamos encaminhar uma nova proposta de reajuste de 80% do PIB para ser incluída no orçamento — afirmou.
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